DALTON DI FRANCO - APRESENTAÇÃO

DALTON DI FRANCO - APRESENTAÇÃO
Dalton Di Franco, jornalista, administrador de empresas, professor universitário, consultor e palestrante de comunicação e marketing e advogado. Filho de Rondônia, já foi vereador e deputado estadual e vice-prefeito de Porto Velho

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Advogado Dalton Di Franco diz que em tempo de pandemia trabalhador pode sacar FGTS

Dalton Di Franco advogdo



Depois de 48 anos de trabalhos dedicados à comunicação em Rondônia, o conhecido apresentador de TV Dalton Di Franco agora dedica-se à advocacia em Porto Velho, Rondônia, atuando nas áreas do Direito Trabalhista, Direito Civil, Direito Militar e Direito Criminal, atendendo ainda outras áreas contando com o trabalho de diversos colegas especialistas em Direito Tributário e Previdenciário. Dalton também atua na defesa no Tribunal do Júri de Porto Velho, já tendo atuado em conjunto com o advogado Nilton Barreto, grande jurista na Capital.
Na esfera trabalhista, Dalton Di Franco tem acompanhado as mudanças ocorridas por conta do novo coronavirus, que estão penalizando empregadores e empregados. Alguns empresários, por falta de uma assessoria jurídica, adotaram medidas que vão implicar em diversas ações trabalhistas. Empregados estão sendo esclarecidos acercas das medidas e procurando advogados para terem seus direitos reparados.
Até o fim do ano, a Justiça Trabalhista terá centenas de reclamações trabalhista para se pronunciar, a fim de garantir o direito das pessoas que estão sendo lesadas. “Eu tenho sido procurado por muitos trabalhadores que sentiram-se feridos em seus direitos e vejo que em muitas questões faltou habilidade do patrão para que a situação não tivesse um desfecho conflituoso”, frisou.
O advogado Dalton Di Franco lembrou outra situação difícil que muitos chefes de famílias estão passando por falta de renda. “A Lei 8.036/1990 autoriza o trabalhador a sacar os valores de sua conta do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em estado de calamidade pública — que é o momento em que estávamos vivendo por causa da pandemia do novo coronavírus. O trabalhador precisa procurar um advogado para pedir à Justiça que a Caixa faça o pagamento, acrescentou Dalton Di Franco.
- Especificamente, o artigo 20, XVI, da Lei 8.036/1990, lembrou o advogado que permite que a conta do FGTS seja movimentada em situação de necessidade pessoal, cuja urgência e gravidade decorra de desastre natural. A alínea "a" do dispositivo exige que, para o trabalhador sacar a quantia, deve haver estado de calamidade pública decretado pela União Federal ou estado de emergência na área em que ele mora.
Conforme já divulgado, o Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo 6/20, reconheceu o estado de calamidade pública decorrente da pandemia de coronavírus (Covid-19), já tivemos um caso em que a desembargadora Raquel de Oliveira Maciel, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ), autorizou um empregado a levantar o valor de sua conta do FGTS, criando jurisprudência.


Na situação de estado de calamidade pública, a sistemática para o levantamento dos valores do FGTS é a do "saque-rescisão" — a mesma de quando o empregado é demitido sem justa causa. Mas a possibilidade de levantar o dinheiro do FGTS apenas com um pedido à Caixa Econômica Federal pode ser negado. Uma vez que o governo não expediu nenhuma norma prevendo a medida, o banco público pode negar o pedido. Dessa forma, o caminho mais seguro é acionar a Justiça, pedindo liminar para autorizar o saque dos valores.
O requerimento deve ser feito com base no Decreto Legislativo 6/2020, que decretou estado de calamidade pública no Brasil. Com a concessão da liminar, o trabalhador pode levantar imediatamente a quantia que tiver em sua conta do FGTS, não sendo necessário esperar o fim do processo.
O trabalhador que desejar fazer o saque precisa procurar um advogado. É exigido que ele comprove que reside no Brasil e que seu requerimento está dentro do prazo. Além disso, ele deve apresentar o documento de identificação pessoal; carteira de trabalho; número de inscrição no PIS/Pasep/NIS; cópia autenticada das atas das assembleias que comprovem a eleição, eventuais reconduções e do término do mandato, quando se tratar de diretor não empregado; e comprovante de residência em seu nome emitido nos 120 dias




quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Leo Ladeia chega para liderar audiência junto com Dalton Di Franco na Redetv

Dalton Di Franco com Leo Ladeia e Alessandro Lubiana: audiência da Redetv - SGC


O Sistema Gurgacz de Comunicação (SGC) que opera o canal 17 (Redetv Rondônia) está preparando mais um programa de qualidade que será comandado pelo comunicador Leo Ladeia, o mais novo contratado da emissora. O anúncio foi feito pelo diretor do SCG, Alessandro Lubiana, na manhã desta quarta-feira durante encontro com executivos de vendas e os apresentadores Dalton Di Franco e Leo Ladeia.
Segundo Lubiana, o SGC quer manter a liderança de audiência de sua grade regional, onde já despontam como líderes o Plantão de Polícia, com Dalton Di Franco, e o Fala Rondônia, programas levados ao ar no horário do almoço. “Leo Ladeia chega num bom momento para ancorar um programa no horário da noite, seguindo o padrão de qualidade e o compromisso com o jornalismo regional”.
Dalton Di Franco e Leo Ladeia com as executivas de vendas da Redetv!

Ainda conforme Lubiana, os executivos de vendas do SGC já estão orientados sobre o novo programa que buscará a atualização das notícias do dia, além de valorizar o comércio, anunciando produtos e serviços que são de interesse da população.

Até a data da estreia, Leo Ladeia trabalhará com a produção para formatar o programa dentro do padrão ideal. “Estamos discutindo tudo nos mínimos detalhes”, acrescentou o apresentador, dono de experiência vasta e de alta credibilidade conquistadas em trabalho desempenhado em outro veículo de televisão da Capital.

terça-feira, 4 de abril de 2017

Senhoras e Senhores: Plantão Policial no ar



Começamos pela TV, nos tornamos revista impressa. Agora somos o site: Plantão Policial Rondônia, ou melhor www.plantaopolicialro.com. A partir de hoje estaremos nesta plataforma trazendo as notícias que vão deixá-los bem informados de tudo o que acontece em Porto Velho e no Estado, com a mesma determinação que tem marcado nossa trajetória. A verdade, sempre!
Esse trabalho nasceu da simbiose de dois pensamentos profissionais. O nosso, que já é conhecido ao longo de mais de 40 anos. Começamos no rádio nos idos dos anos 70, com O Crime Não Compensa, na rádio Caiari, passamos pela Rádio Eldorado, fomos para a televisão e estamos no ar, há pelo menos 12 anos, através da Redetv! com o Plantão de Polícia. E de outro lado, o trabalho sério do amigo Sebastião Santana, que já vinha de outros trabalhos publicitários. Pronto: a fórmula se completou.
Por ocasião da comemoração dos 10 anos, lançamos a revista Plantão de Polícia, nosso primeiro trabalho em conjunto. Foi um sucesso. Por uma questão de adequação, mas aproveitando o gancho, o trabalho transformou-se em Plantão Policial, mantendo a qualidade das noticiais e do material impresso. Acompanhando o avanço tecnológico, agora somos o site www.plantaopolicialro.com.
Contamos com a audiência de todos e estamos à disposição de todos.
DALTON DI FRANCO, jornalista e advogado

SEBASTIÃO SANTANA, publicitário

quinta-feira, 16 de março de 2017

PEC da reforma é “retrocesso inadmissível que a sociedade não pode aceitar”, diz Lamachia


Brasília – O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, fez duras críticas ao texto da Proposta de Emenda à Constituição 287/2016 na tarde desta terça-feira (14) na abertura do ato “Por uma proposta justa de reforma da previdência”, realizado pela Ordem em parceria com mais de 160 entidades da sociedade civil organizada. Segundo ele, a PEC 287/2016, proposta pelo governo, e que prevê a reforma da previdência, “traz em seu bojo um retrocesso inadmissível e que a sociedade brasileira não pode aceitar”.
“Essa é a declaração mais evidente, mais efetiva, clara, cabal e definitiva da OAB sobre a nossa contrariedade com a PEC 287. Entendemos que ela traz em seu bojo um retrocesso inadmissível e que a sociedade brasileira não pode aceitar. Não podemos imaginar que um trabalhador seja forçado a trabalhar 49 anos para alcançar a aposentadoria. É o momento de dizermos ao governo e aos nossos parlamentares que inaceitável pensar numa idade mínima para aposentadoria aos 65 anos quando sabemos que diversas regiões do país não têm como expectativa de vida essa idade”, disse Lamachia.
“Significa dizer que inúmeros de nossos cidadãos terão de trabalhar e pagar por uma aposentadoria que nunca receberão, morrerão antes de se aposentar. Não aceitaremos isso e a sociedade civil organizada está justamente aqui neste momento para dizer. Queremos respeito também em relação às mulheres e ao limite de aposentadoria das mulheres”, acrescentou ele.
Lamachia também fez uma fala contundente criticando o argumento usado pelo governo de que a previdência é deficitária e que por isso a reforma é necessária nos moldes propostos. “Todos queremos ver a caixa preta da previdência aberta. Queremos desmistificar esta ideia de que há déficit na Previdência. Vamos provar e demonstrar que a Previdência é sim superavitária e, portanto, precisamos exigir do governo para que haja a abertura das contas para que de forma transparente todos nós possamos saber exatamente quais são os números e porque estão querendo nos impingir este verdadeiro retrocesso com esta PEC 287”, declarou Lamachia.
O presidente da Comissão Especial de Direito Previdenciário, Chico Couto, reforçou as críticas e destacou a necessidade de pressão sobre os congressistas. “O sentimento de todos aqui é o mesmo em relação a essa PEC 287. Todos sabemos o que se passa. O importante agora é irmos ao Congresso. Todo tempo que passa é tempo perdido”, disse ele.
Presente ao ato, o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) apoiou a iniciativa da OAB e destacou que o ato aproxima a Ordem com os anseios da sociedade. “A OAB representa a sociedade brasileira. Representa e resgata a nossa cidadania. Realmente essa movimentação é necessária porque o governo tem uma maioria avassaladora, folgada, muitos deles de forma certamente duvidosa. Mas iremos mostrar a esses deputados que não se pode votar contra o povo. O povo está com a OAB e chega dessa reforma”, afirmou o parlamentar.
O ato realizado na sede do Conselho Federal teve ainda a fala da presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada, Eduarda Mourão. Ela declarou que a a reforma da previdência como proposta por Temer representa “um modelo que aprofunda a privatização da responsabilidade pela velhice”. Ela leu carta elaborada pela comissão a respeito da reforma.
“A reforma da previdência proposta na PEC 287 desfigura o sistema da previdência social com direitos conquistados ao longo dos anos, previstos na Constituição Federal de 1988. Atinge diretamente a vida das mulheres brasileiras ao propor exigência da idade mínima para aposentadoria a partir dos 65 anos, 49 anos de tempo de contribuição, precarização da aposentadoria das trabalhadoras rurais, impede a acumulação de aposentadoria e pensão pós-morte, estabelece regras inalcançáveis para as trabalhadoras expostas e agentes insalubres e o fim de aposentadoria diferenciadas para as professoras”, disse ela. “Não admitimos o retrocesso”, acrescentou a presidente.
Após o ato, a diretoria da OAB, bem como seus demais representantes presentes e aqueles que representaram as entidades parceiras foram à Câmara dos Deputados entregar o manifesto elaborado pela Ordem e seus parceiros ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao relator da PEC 287, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), e ao presidente da comissão especial que analisa a reforma da Previdência, Carlos Marun (PMDB-MS).
FONTE: OAB-ON LINE

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

DALTON DI FRANCO AGORA É ADVOGADO EM PORTO VELHO

Com a esposa Gracineide Rodrigues, ao lado, Dalton Di Franco recebe a credencial de advogado


Dalton Di Franco recebeu a credencial de advogado habilitado pela Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Rondônia. A solenidade foi realizada no dia 30 de janeiro de 2017, na sede da OAB-RO em Porto Velho. O evento foi realizado sob a presidência do advogado Andrey Cavalcante.
Dalton Di Franco quando discursava na OAB-RO em nome de 30 novos advogados

Escolhido para ser orador, Dalton Di Franco falou em nome de 30 novos advogados, traçando a trajetória que os levou ao grande momento de receber a “vermelhaça”, numa referência à carteira de advogado.
Ele ainda falou sobre a apoio que cada novo advogado recebeu de professores e familiares, muitos deles chegando a abdicar do tempo e do convívio familiar para se dedicar aos estudos, em busca da graduação e da aprovação no exame de ordem.
Dalton Di Franco que graduou-se em dezembro de 2015 pela ULBRA Porto Velho e foi aprovado no XVIII Exame de Ordem, exercia cargo público até o final do ano passado, razão pela qual ficou incompatibilizado de atuar como advogado. “Mas tudo tem seu tempo. Agora chegou a hora”, afirmou.
Além de advogado, Dalton Di Franco é jornalista, radialista, publicitário, administrador de empresa, professor universitário, especialista em ensino superior e seminarista de teologia, agora graduado em Direito e advogado habilitado.
Dalton Di Franco com a familia e a advogada Ana Paula, sua sócia

Dalton reconheceu que só conseguiu esses feitos, “graças a Deus que me deu pais amorosos, como minha mãe e meu pai, uma esposa cooperadora e filhos compreensivos, além de professores-amigos que me ajudaram em momento de dificuldades”.
Na hora de receber a credencial fez questão de homenagear sua esposa, a professora Maria Gracineide Rodrigues, que o acompanhou ao ato solene de recebimento da carteira, entregue pelo presidente Andrey e a vice-presidente Maracélia.
Na graduação, em dezembro de 2015, Dalton com sua mãe, Nazaré, falecida em julho do ano passado, e com sua familia



quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Na wikipedia, Dalton Di Franco é um dos radialistas do Brasil

DALTON DI FRANCO, nascido Enéas Rômulo de Araújo, no dia 02 de dezembro de 1960, no Seringal Recreio, na região de Ariquemes (RO). Aos 10 anos, mudou-se com os pais para Porto Velho. Dois anos depois trabalhou na redação do extinto O Combate, do jornalista Inácio Mendes. Foi ainda engraxate, vendedor de jornais, lavador de carros, até que conseguiu o primeiro emprego de carteira assinada no Posto de Molas Paraibana, no bairro Nossa Senhora das Graças, em Porto Velho. Em 1978, pelas mãos de seu professor Zinaldo Fernandes foi apresentado a Ivan Gonzaga, diretor da Rádio Eldorado, do Grupo Mário Calixto, quando começou a trabalhar como estagiário, onde a primeira do dia era limpar o banheiro. Acometido de uma doença grave ficou seis dias em coma no Hospital Orlando Marques, na Capital, sendo transferido para o Hospital da Beneficência Portuguesa, em Manaus, ainda permanecendo em coma por mais onze dias. Ao acordar do coma, Dalton relatou ter tido um sonho. "Uma voz vinda do céu anunciava a restituição de minha vida e me pedia para ser testemunha do milagre". Por recomendações médicas, ficou afastado do trabalho até voltar ao rádio pelas mãos de Luiz Rivoiro, na Rádio Caiari, já com o pseudônimo de Dalton Di Franco, quando estourou como fenômeno de audiência com o programa O Crime Não Compensa. Anos depois, retornou à rádio Eldorado, tendo sido eleito vereador em 1988, com a segunda maior votação do munícipio. Em 1990, foi eleito deputado estadual, sendo o sexto mais votado da Assembleia Legislativa. Afastou-se do rádio em 1995, um ano depois do término de seu mandato. Dizia que não voltaria mais à política. Foi estudar. Nesse mesmo ano completou seus estudos através do EJA, na Escola John Kennedy. Em 2001, ingressou na faculdade, formando-se em Administração de Empresas, na UNIRON. Depois fez pós em ensino superior, tornando-se professor. Em 2008 ingressou no curso de Direito, conseguindo formar-se sete anos depois, sendo imediatamente aprovado no XVIII exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Dalton quebrou a indisposição política quando em 2012 saiu vice na chapa do PDT com o PSB que elegeu Mauro Nazif, prefeito. Em 2014, ele ainda candidatou-se a deputado federal pelo PDT, ficando na suplência. Em 2016, com a morte de sua mãe, Nazaré Araújo, aos 68 anos, não quis concorrer a nenhum cargo e anunciou que iria advogar a partir 2017. Desde 2005, portanto ao longo desses 12 anos, produz, dirige e apresenta na Redetv Rondônia, SGC, o programa Plantão de Polícia, que neste ano de 2016 completa 3 mil edições inéditas. É um dos nomes mais importantes do rádio, TV e jornal de Rondônia. Professor universitário, publicitário, radialista, jornalista, administrador de empresas, consultor e palestrante de marketing, advogado, é pai de cinco filhos: Rômulo Di Franco, Paula Andreia, Vanessa, Pamela e Giovanna. Tem seis netos: Eduardo, Júlia, Sara, Rebeca, Esther e Bianca. É casado com a professora Maria Gracineide, bacharelanda em Direito. Dalton é autor do livro Agentes da Lei, disponível no link: http://agentesdalei.blogspot.com.br/
Veja ainda a Bibiografia do Dalton Di Franco em: http://nathalyvicenzo.blogspot.com.br/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Radialistas_de_Rond%C3%B4nia

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Plantão de Polícia com Dalton Di Franco celebra 3 mil edições do programa

Dalton Di Franco com seus colegas de trabalho – Dani, produtora; Romulo, editor e Michael Schumacher, repórter



O jornalista Dalton Di Franco alcança neste mês mais uma marca histórica em sua vida profissional: com seu programa, o Plantão de Polícia, ele chega aos 12 anos, sendo o mais longevo da televisão em Rondônia e celebra a produção e apresentação de 3 mil edições inéditas, sempre mantendo o bom humor e a responsabilidade de quem sabe fazer jornalismo, mostrando a verdade dos fatos sem retoques.

Além de divulgar as notícias do mundo policial, o programa sempre foi um ponto de apoio para os moradores de Porto Velho. Como recentemente, no caso do agricultor Polaquinho, da linha 47, no Rio das Garças, cuja casa pegou fogo. Usando imagens feitas com um celular, Dalton mostrou o sinistro e pediu a participação popular. Pessoas humildes, doaram roupas; outras mais abastadas como comerciantes doaram telhas; uma juíza, que pediu para não ser identificadas, comprou uma grande quantidade de roupas numa loja – todos ajudaram a família a ressurgir das cinzas.
 
Polaquinho recebendo as doações recolhidas pelo voluntário Sebastião Santana
O programa ao longo desses 12 anos também foi uma oportunidade para muitos profissionais que ingressaram como repórter e, pelas mãos de Dalton, alcançaram notoriedade, tornando-se até opositores dele. Muitos, souberam alcançaram sucesso em suas empreitadas e estão hoje buscando uma cadeira na Câmara Municipal de Porto Velho. São candidatos nestas eleições. Outros nem tanto.

Mas para alguém alcançar a estatura profissional de Dalton Di Franco terá que fazer a caminhada que ele empreendeu desde cedo. Ele começou a trabalhar aos 12 anos. Foi engraxate, lavador de carro, vendedor de banana e saco no mercado. Filho de família pobre – o pai torneiro mecânico e a mãe, uma ribeirinha falecida recentemente. Teve que interromper os estudos com a morte de seu pai para ajudar a mãe a criar os irmãos menores. Graças ao trabalho com O Crime não Compensa, pelo rádio, ganhou notoriedade, sendo eleito vereador em Porto Velho no ano de 1988. Depois, em 1990, foi eleito deputado estadual. Fez o EJA (Educação de Jovens e Adultos) em 1995 para concluir o ensino fundamental. Ingressou na faculdade, graduando-se em administração em 2005, fez pós em seguida. Dez anos depois, conseguiu alcançar o bacharelado em Direito, sendo imediatamente aprovado no exame de ordem, tornando-se advogado.

Ainda no ano de 2012, Dalton conseguiu ser eleito vice-prefeito de Porto Velho. Para ele “a política não deve ser uma profissão, mas uma oportunidade de contribuir com a população”. Ele decidiu ficar fora do pleito deste ano para dedicar-se à carreira de advogado. “Acho que posso fazer mais em outra área como a advocacia. Eu sempre fui protagonista. Não tenho a índole de servir de figuração”.

Dalton Di Franco en dezembro de 2015 na formatura de Direito, na Ulbra

Além de advogar, Dalton ainda tem sonhos de melhorar o programa Plantão de Polícia e falar aquilo que o povo cobra. Na grade da Redetv, o programa ainda é o líder de audiência, mas está combalido pela falta de tempo do velho apresentador pensar e se dedicar. “Mesmo assim, não ficou fora do ar um dia sequer”. Para Dalton que atuará nas causas trabalhistas e criminais na Capital, os desafios ainda são enormes. Ele vai utilizar a experiência desses anos de comunicação e os conhecimentos jurídicos para tornar o Plantão de Polícia no único programa policial do Estado que tem um apresentador que é jornalista, administrador de empresa, professor e advogado, com mais de 40 anos de atuação, “bênçãos alcançadas em Deus com muito trabalho e fé”.

Apesar dos feitos alcançados, Dalton reconhece que sozinho ele jamais alcançaria essas vitórias todas. “Eu sou apenas o apresentador que pensa e dirige uma grande equipe de profissionais, contando com o beneplácito da direção da Redetv que me dá essa oportunidade. Com a audiência de meus milhares de telespectadores, trazemos para a emissora do SGC a maior quantidade de anunciantes. Ai está a parceria perfeita, com Deus nos dando saúde e vontade de trabalhar diariamente”, encerra.

Dentro da nova visão, Dalton criou o quadro Seu Direito na TV, com as advogadas Ana Paula Soares e Nádia Bernardo, prestando esclarecimentos sobre temas dominantes no momento. O telespectador pode pedir orientações e esclarecer dúvidas mantendo contato através do correio eletrônico seudireitonatv@gmail.com. Whatsapp do programa: 69-9-9950-2015