DALTON DI FRANCO - APRESENTAÇÃO

DALTON DI FRANCO - APRESENTAÇÃO
Dalton Di Franco, jornalista, administrador de empresas, professor universitário, consultor e palestrante de comunicação e marketing e advogado. Filho de Rondônia, já foi vereador e deputado estadual e vice-prefeito de Porto Velho

sábado, 17 de outubro de 2015

CHAPA "#TODOS PELA ORDEM 10" BUSCA REELEIÇÃO DE ANDREY CAVALCANTE NA OAB


 
Encabeçada pelo atual presidente da seccional Rondônia da OAB, Andrey Cavalcante a chapa “#Todos Pela Ordem 10” oficializou seu registro na tarde da última sexta-feira. A advogada Maracélia Lima de Oliveira é a candidata a vice da chapa. Mesmo com o forte temporal na cidade, dezenas de profissionais prestigiaram a solenidade.

Segundo Andrey, a chapa “#Todos Pela Ordem 10” defende o modelo de gestão democrática, com respeito, transparência, democracia e o diálogo entre os membros da Instituição. “Sua composição envolve advogados e advogadas de diversos segmentos com o mesmo objetivo: a busca contínua pelo fortalecimento da Ordem”.
Esse esforço fica evidenciado na composição da chapa, com a renovação de 73% dos membros da diretoria atual. A luta pela afirmação das prerrogativas, que se intensificou nos últimos três anos na cena local, continua sendo defendida pela chapa “#Todos Pela Ordem 10”, “os instrumentos dessa luta precisam continuar sendo fortalecidos”, enfatizou a candidata a vice-presidência, Maracélia Lima de Oliveira.

A sede da OAB Seccional Rondônia foi tomada por advogados de Porto Velho e interior, apoiadores da chapa “#Todos Pela Ordem 10”, que fizeram questão de participar do momento democrático e decisivo para o futuro da Ordem. A manifestação de apoio ao projeto foi evidenciada em adesivos e placas, exibidas pelos presentes.
O candidato a presidente da chapa “#Todos Pela Ordem 10”, advogado Andrey Cavalcante, agradeceu as muitas manifestações em defesa da chapa, feitas através das redes sociais e em todos os locais visitados no Estado. “Agradeço sinceramente todos os advogados pelo apoio incondicional, em favor do coletivo. Estou muito motivado para cumprir essa honrosa missão, depositada em mim pelos colegas advogados, que é liderar o processo de renovação da nossa prezada Ordem. Continuaremos a servir a OAB, defendendo as prerrogativas, tornando digna a profissão e ainda mais respeitada. Sou apenas instrumento no fortalecimento dos valores e princípios alcançados na construção da rica história da OAB Rondônia”.

CONFIRA A COMPOSIÇÃO DA CHAPA #TODOS PELA ORDEM 10
CHAPA: TODOS PELA ORDEM

DIRETORIA

PRESIDENTE: ANDREY CAVALCANTE DE CARVALHO
VICE: MARACÉLIA LIMA DE OLIVEIRA
SEC. GERAL: MÁRCIO MELO NOGUEIRA
SEC. ADJUNTO: EURICO SOARES MONTENEGRO NETO
TESOUREIRO: FERNANDO DA SILVA MAIA

CONSELHEIROS FEDERAIS TITULARES:

1. ELTON JOSÉ ASSIS
2. ELTON SADI FULBER
3. BRENO DIAS DE PAULA

CONSELHEIROS FEDERAIS SUPLENTES

1. VERALICE GONÇALVES DE SOUZA VERIS
2. RAUL RIBEIRO DA FONSECA FILHO
3. FABRICIO GRISI MÉDICI JURADO

CONSELHEIROS SECCIONAIS TITULARES

1. ANTONIO RAMON VIANA COUTINHO
2. CHRISTIAN FERNANDES RABELO
3. CLEONICE SILVEIRA DOS SANTOS
4. CYNTHIA PATRÍCIA CHAGAS MUNIZ DIAS
5. DANIEL DOS ANJOS FERNANDES JUNIOR
6. DANIEL PENHA DE OLIVEIRA
7. DELMÁRIO DE SANTANA SOUZA
8. DIÓGENES NUNES DE ALMEIDA NETO
9. ELISA DICKEL DE SOUZA
10. FRANCISCO SÁVIO ARAÚJO DE FIGUEIREDO
11. GUSTAVO ADOLFO ANEZ MENACHO
12. HENRIQUE SCARCELLI SEVERINO
13. JOÃO BATISTA FERLBERK DE ALMEIDA
14. JOÃO FRANCISCO PINHEIRO OLIVEIRA
15. JOSÉ ASSIS DOS SANTOS
16. JOSÉ BERNARDES PASSOS FILHO
17. JOSÉ MANOEL ALBERTO MATIAS PIRES
18. JOSÉ MARIA DE SOUZA RODRIGUES
19. MARCELO NOGUEIRA FRANCO
20. MARCOS DONIZETTI ZANI
21. MARIO GOMES DE SÁ NETO
22. MARTA CAROLINA FAHEL LOBO
23. SERGIO ABRAHÃO ELIAS
24. SHISLEY NILCE SOARES DA COSTA CAMARGO
25. VALÉRIO CÉSAR MILANI E SILVA
26. VERA LÚCIA PAIXÃO

CONSELHEIROS SECCIONAIS SUPLENTES

1. GABRIEL DE MORAES CORREIA TOMASETE
2. JOSÉ VITOR COSTA JUNIOR
3. PAULO FRANCISCO DE MATOS
4. MARCO AURELIO CARBONE
5. RENATA FABRIS PINTO
6. SANDRA PEDRETI BRANDÃO
7. JULIANE MUNIZ MIRANDA DE LUCENA LIMA
8. ALINE SILVA CORRÊA
9. ROBERTO JARBAS MOURA DE SOUZA
10. LIA DIAS TORRES
11. FLORA MARIA CASTELO BRANCO CORREIA SANTOS
12. LENINE APOLINÁRIO DE ALENCAR
13. SHIRLEY CONESUQUE DO AMARAL
14. NELIO SOBREIRA REGO
15. CLEBER JAIR AMARAL
16. SEVERINO JOSÉ PETERLE FILHO
17. NÚBIA RUBENA PANIAGO DE MELO
18. ARIANE MARIA GUARIDO XAVIER
19. ALAN ARAIS LOPES
20. MARCIA RODRIGUES DANTAS TUPAN
21. GLORIA CHRIS GORDON RONDON
22. FERNANDO CÉSAR VOLPINI
23. EDSON VIEIRA DOS SANTOS
24. RODRIGO DE CASTRO ALVES
25. ALEXANDRE DOS SANTOS NOGUEIRA
26. JOSÉ CRISTIANO PINHEIRO

DIRETORIA CAARO

PRESIDENTE: ROCHILMER MELLO DA ROCHA FILHO
VICE: MAX FERREIRA ROLIM
SEC. GERAL: NAYARA SIMEAS PEREIRA RODRIGUES MARTINS
SEC. ADJUNTO: HELENA MARIA BRONDANI SADAHIRO
TESOUREIRO: TADEU AGUIAR NETO

MEMBROS:

1. VANESSA MICHELE ESBER SERRATE
2. ANA VALESKA DUARTE

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Conselho de Administração homenageia Dalton Di Franco, o vice-prefeito de Porto Velho


 
 
André Saoncela, presidente do CRA-RO, com Dalton Di Franco, vice-prefeito de Porto Velho

Como parte das comemorações alusivas aos 50 anos da Administração no Brasil, o Conselho Regional de Administração de Rondônia – CRA homenageou nesta segunda-feira o vice-prefeito de Porto Velho, administrador Dalton Di Franco, reconhecendo os seus serviços prestados aos profissionais de Administração e ao Sistema CFA/CRAs. O certificado com a homenagem foi entregue pelo presidente do CRA-RO, André Luís Saoncela da Costa, durante audiência no Palácio Tancredo Neves, sede da Prefeitura Municipal.

 

Além do certificado, o Administrador e presidente do CRA-RO entregou a Dalton Di Franco uma Moção de Aplauso aprovado e concedido pela Câmara Municipal de Porto Velho, pelo Dia Nacional do Administrador e aos 50 anos de criação da profissão de Administrador no Brasil. A moção é de autoria do vereador Everaldo Fogaça.

 

- Reconhecemos o trabalho do administrador e vice-prefeito Dalton Di Franco, como profissional que dignifica a nossa classe – disse André Luís Saoncela, lembrando que o administrador é imprescindível para a condução dos negócios, sejam privados ou públicos.

 

Dalton Di Franco agradeceu pela homenagem afirmando que seu trabalho na Prefeitura de Porto Velho tem sido de colaborador do Prefeito Mauro Nazif, na condução dos negócios da população. “Na verdade as honras são para o Prefeito, o administrador da cidade”, acrescentou.

 

Saoncela lembrou ainda que para comemorar o Jubileu de Ouro da Administração, o Sistema CFA/CRAs montou uma comissão de trabalho, cuja missão é desenvolver ações que propiciem aos profissionais de Administração reforçar e promover a defesa e o exercício legal da profissão; proporcionar a sua capacitação contínua; e divulgar os serviços oferecidos pelo Sistema.

 

Dentro das atividades comemorativas dos 50 anos de regulamentação da profissão de Administrador no Brasil, o CRA-RO (Conselho Regional de Administração de Rondônia) realizou nesta sexta-feira, dia 25, pela manhã o plantio de mudas em área localizada na esquina das ruas Ponta Negra e Corrupião, no bairro Três Marias, zona leste de Porto Velho. O projeto ambiental tem a parceria da Secretaria do Meio Ambiente do Município, dentro do contexto da Ação Ambiental Plantando Vida.

 

Para o presidente do CRA-RO, Adm. André Luís Saoncela da Costa, o plantio de mudas se constitui numa ação fundamental para o meio ambiente. “Quando se planta mudas se está plantando vida porque as árvores também são vidas presentes na natureza e contribuem para a qualidade de vida dos seres humanos. O CRA-RO, ciente de seu papel também com o meio ambiente, programou essa atividade como parte das comemorações do Jubileu de Ouro da Administração”, disse o Adm. André Luís Saoncela da Costa.

 

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Vice-prefeito representa Porto Velho em reunião administrativa da Suframa

 


O vice-prefeito Dalton Di Franco participou ontem da 270ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da SUFRAMA, realizada em Manaus, representando o Prefeito Mauro Nazif. O evento foi presidido pelo secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Furlan, contando com a participação de representantes de Ministérios, BNDES, dos governos do Acre, Rondônia e do prefeito de Manaus, Artur Virgílio.

 

Nessa reunião da Suframa, foram aprovados diversos projeto industriais e de serviços de diversificações. Um eles beneficiará uma empresa instalada em Porto Velho, que produzirá bicicletas com câmbio, gerando emprego e renda.

 

O vice-prefeito de Porto Velho, acompanhado do Superintendente de Desenvolvimento de Rondonia (SUDUER), Rubens Nascimento, que também participou da reunião da Suframa se reuniu com o empresário Ruy Girão, que está instalando um frigorífico de peixes em Porto Velho. Os dois conheceram as instalações da Manaus Peixes, que abastece o Distrito Industrial de Manaus e pretende exportar peixes de Porto Velho para a Ásia e Estados Unidos.

 

Em visita à sede da Rede Amazônica de Televisão, Dalton Di Franco encontrou-se com o jornalista Fhelippe Daou, com quem conversou sobre as ações para a reabertura da BR-319, “importante via de acesso para escoamento da produção, interligando Rondônia e o Amazonas”. O superintendente da SUDER colocou Daou a par das ações implementadas pelo Governo de Rondônia. O vice-prefeito lembrou Daou que em Rondônia há uma frente liderada pelo senador Acir Gurgacz (PDT) que está brigando em Brasilia para convencer o Governo Federal que é viável a reabertura da BR-319.

 

 

Fotos: Layana Rios/CGCOM

 

 

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dalton escreveu livro para facilitar trabalho parlamentar de vereadores de RO





Capa do livro O Vereador, de Dalton Di Franco, lançado em 1993, com circulação dirigida para as
câmaras municipais do Estado de Rondônia

                   No ano de 1993, já na condição de deputado estadual (o quinto mais votado da 4a legislatura de 1990), distribui junto às Câmaras Municipais do Estado de Rondônia um livro de 76 páginas, com o objetivo de facilitar o trabalho parlamentar dos eleitos, intitulado O Vereador.
                  
                    Com rápida passagem pelo Poder Legislativo de Porto Velho encontrei dificuldade para compreender meu trabalho por faltar material pedagógico que instruisse minhas atividades como vereador. Aproveitei um esboço de autoria do senador Marco Maciel e do deputado Djalma Bessa, e acrescentei minha experiência. O livro teve circulação dirigida e com boa aceitação.
                 
                  

sábado, 16 de maio de 2015

Confira a edição do Plantão de Polícia que comemora 10 anos de sucesso na Redetv!



O Programa Plantão de Polícia criado e apresentado pelo jornalista e administrador de empresas Dalton Di Franco, comemora 10 anos no ar neste dia 16 de maio de 2015. O programa é apresentado diariamente às 12h30, pelo próprio Dalton Di Franco, e às 19h30, pela Redetv Rondônia (SGC), canal 17, em Porto Velho (RO). Confira o vídeo do programa que comemora os 10 anos de sucesso, com reportagem especial. http://youtu.be/7bd8KjgELUg


sexta-feira, 15 de maio de 2015

Lançamento de revista marca os 10 anos do Plantão de Polícia



 
Dalton Di Franco com a revista Plantão de Polícia (Fotos: Rony Carvalho)
 

Ao comemorar nesta sexta-feira o aniversário de 10 anos do Programa Plantão de Polícia, o jornalista e administrador de empresas Dalton Di Franco promove o lançamento da revista que leva o nome do programa, alusiva à data, segundo ele, um “marco na história da comunicação de Rondônia”.

 

O programa que está no ar desde o dia 16 de maio de 2005, pela Redetv! Rondônia, é líder de audiência e faturamento na grade do SGC, Sistema Gurgacz de Comunicação, diariamente à partir das 12h30, sempre sob o comando de Dalton Di Franco.

 

Além do lançamento da Revista, o Plantão de Polícia desta sexta-feira traz um histórico do programa, um relato de vida do apresentador Dalton Di Franco e alguns trechos que marcaram a sua trajetória.

 

Já é característico o estilo do programa que aborda casos de polícia, mas principalmente fatos que são de interesse da sociedade, sempre com seriedade e respeito ao telespectador, mas sem perder o bom humor.

 

SEGUNDA EDIÇÃO

 

Com o sucesso conquistado, o programa ganhou uma segunda edição, às 19h, de segunda a sábado. Começou com Faro Fino, depois Dalton Di Franco assumiu o comando. Devido suas grandes múltiplas atividades, ele passou para o repórter Rosinaldo Guedes, que mantém o nível de qualidade e audiência.

 

As reportagens são feitas pelo próprio Rosinaldo e o repórter Emy Cunha, em Porto Velho, mas conta com uma rede de jornalistas espalhados pelo Estado. A responsabilidade da produção é de Danielle Passos, auxiliada pelo próprio Dalton Di Franco, que coordena a grande equipe do Plantão.

 

Tanto na fase de produção como na apresentação, o Programa conta com uma equipe de profissionais que se empenham diariamente para levar as informações, sempre dentro do lema que já caracterizou o Plantão como “o primeiro na TV e na preferência do Povo”!

 

No estúdio, atuam os câmeras Tiago e Wender Cássio; o sonoplasta Hélio John; a operadora de caracteres Rose e o diretor de imagens Diego Souza. Com o apoio técnico de Fabiano Coutinho e a direção-geral de Alessandro Lubiana.

 

REVISTA

 

A revista Plantão de Polícia foi produzida por Dalton Di Franco em parceria com o jornalista Alex Sakai e o publicitário e diretor de Marketing, Sebastião Walter Santana, com o apoio de Carlos Bonazza.

 

A segunda edição da revista já está sendo produzida. Contatos com Santana pelo telefone 9239-9701 ou pelo e-mail: revistaplantaodepolicia@gmail.com.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Especialistas de Marketing da Gazin visitam o Plantão de Polícia

Aline Alen, executiva de vendas da Redetv, com Dalton, Rodrigo e Cido
Integrantes do Departamento de Mídias das Lojas Gazin, Rodrigo e Cido, que residem e trabalham no Paraná estiveram em Porto Velho para conhecer o mercado, um dos mais promissores da Região Norte. Além de visitar as lojas e pontos turisticos da cidade, os dois fizeram questão de conhecer o Programa Plantão de Polícia, na Redetv, um dos parceiros da organização. Na sede da emissora, conheceram o apresentador, o jornalista Dalton Di Franco, com quem fizeram fotos para levar de lembrança.

Segundo Dalton Di Franco, as lojas Gazin foi uma das primeiras organizações da Capital a acreditar e a investir no programa, quando ele esteva começando há 10 anos. "Somos agradecidos pela parceria com a Gazin e temos grande admiração pelo seu presidente, o empresário Mário Gazin, homem de grande potencial de empreendedorismo. Enquanto muitos choram, ele vende lenços", afirmou o apresentador.

Humorista e lutador de MMA no Plantão de Polícia com Dalton Di Franco


O humorista Tirulipa, filho de Tiririca, esteve no programa Plantão de Polícia, na Redetv, quando falou a Dalton Di Franco sobre um show que faria na cidade. Na ocasião estava presente, para participar de outro evento, o lutador de MMA Roni Jason. Os dois fizeram questão de registrar a visita

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Plantão de Polícia chega aos 10 anos consolidando a trajetória de seu criador

Dalton Di Franco no dia 26 de maio de 2005, quando estreia na Redetv com o Plantão de Polícia
 
 
O jornalista e administrador de empresas Dalton Di Franco comemora neste dia 26 de maio a primeira década no ar com o Programa Plantão de Polícia, pela Redetv (SGC), liderando a audiência e o faturamento da empresa. Acostumado a bater recordes em sua vida pessoal e profissional, Dalton é o âncora e líder de uma equipe de profissionais que trabalha diuturnamente para manter a população bem informada de tudo o que acontece na área da segurança pública, sem perder o bom humor. Além dos 10 anos do Plantão, Dalton comemora 43 anos de profissão.
 
O programa que nasceu em 2005 como um quadro do programa Fala Rondônia ganhou destaque e independência. O nome foi sugerido pelo então diretor, Sérgio Demomi. Mas a concepção é do próprio Dalton. Inicialmente com meia hora de duração, depois passou para uma hora e hoje, com 1 hora e 45 minutos, mantém a liderança no horário do almoço, sempre a partir das 12h30, abordando fatos policiais, queixas e reclamações do povo, além de promover campanhas de mobilização para ajudar pessoas necessitadas. Há dois anos o programa ganhou uma segunda edição, sempre às 19h, comandado por Rosinaldo Guedes.
 
Para chegar a mais de 2 mil programas produzidos e apresentados, Dalton Di Franco percorreu um longo percurso que iniciou na década de 70 do século passado. Daquela época ele recorda pelo menos dois grandes momentos na extinta rádio Eldorado, pertencente ao Grupo Mário Calixto de Comunicação. No primeiro, quando iniciou a carreira de comunicador. O segundo, no retorno da rádio Caiari, já como estrela de primeira grandeza.
 
Dalton Di Franco: um marco histórico no rádio e Tv em Rondônia
O COMEÇO
 
A trajetória de Dalton Di Franco iniciou quando ele foi apresentado, em 1978, ao então diretor da rádio, o baiano Ivan Gonzaga. Apesar de ser jovem, ele já naquela época demonstrava versatilidade e ousadia no que fazia.
 
Nascido no Seringal Recreio, na Vila de Ariquemes, no dia 2 de dezembro do ano de 1960, Dalton na verdade começou a trabalhar na imprensa aos 10 anos de idade. Ele varria a redação do extinto O Combate, do falecido jornalista Inácio Mendes, cuja redação funcionava na rua Duque de Caxias, próximo à igreja de São Cristóvão.
 
Na época, o salário que ele recebia eram dez jornais por semana. "Quando eu conseguia vender os dez exemplares era uma maravilha", recorda.
 
Depois de ficar um tempo no jornal, Dalton fez bico vendendo banana na rua, lavando carro e engraxando sapatos nas praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon. Sempre na parte da tarde vendia picolé na porta dos colégios John Kennedy, Nossas Senhora das Graças e Murilo Braga.
 
Foi assim o inicio da labuta desse profissional nascido na época em que Rondônia era Território Federal e formado por apenas dois municípios: Porto Velho, que abrangia desde a Capital a Vilhena, e Guajará-Mirim, que abrangia todo o Vale do Guaporé. Como Ariquemes era distrito de Porto Velho, Dalton é natural de Porto Velho.
 
Dalton Di Franco ao centro (de camisa clara) aos 12 ano trabalhava no posto de molas Paraibana
PRIMEIRO EMPREGO
 
No ano de 1972, Dalton conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada, com salário fixo, no Posto de Molas Paraibana. Seu cargo era o de oficce-boy. Ele recorda que o dono da empresa, o maranhense José Gonçalves, não o tinha como empregado, mas como um filho. "Em um ano de trabalho, fui promovido a auxiliar de escritório e depois, a caixa", relembra citando o nome de Daniel Nascimento, na época o maior incentivador de sua carreira. Daniel era o encarregado do escritório. Hoje é importante líder evangélico da Assembléia de Deus.
 
Depois, Dalton Di Franco trabalhou com a família Prado, no centro de Porto Velho. Sipriano Alves Prado, já falecido, foi seu primeiro patrão, nas Lojas Prado, onde era um espécie de faz-tudo. Ali ele executava desde a limpeza, serviço de banco, cobrança, vendia e montava as vitrines. Depois Dalton trabalhou com o patriarca dos Prado, o saudoso Miguel Prado, na loja Odarp´s Modas.
 
Mas foi no ano de 1978, que Dalton ingressou com afinco na imprensa. Ele foi apresentado a Ivan Gonzaga pelo radialista Zinaldo Fernandes. Na época Zinaldo lecionava no Colégio Rio Branco e Dalton era seu aluno. Hoje Zinaldo é inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal.
 
"A rádio Eldorado estava funcionando em fase experimental e o Zinaldo era o locutor-noticiarista", recorda Dalton. "Eu tinha vontade de trabalhar em rádio e perguntei a ele o que era necessário para ser radialista. Zinaldo respondeu-me que era preciso apenas ter boa leitura. Como sempre gostei de ler achei que não teria dificuldade".
 
Depois de ser apresentado a Ivan Gonzaga, Dalton recorda que levou um chá-de-cadeira de várias semanas. "O Ivan só faltava pisar no meu pé, mas fazia que não me via sentado na ante-sala de seu gabinete, na rádio". Certo dia, Ivan atacou de surpresa. "Vá à delegacia e faça uma reportagem por telefone", ordenou.
 
O 1º DP, no Cai-nÁgua, foi à delegacia escolhida. Ali Dalton conversou com o comissário de nome Raimundo, até convencê-lo de que era “repórter”, Dalton ligou para a rádio e fez a reportagem sobre uma ocorrência de briga de rua. "Eu tremia mais do que vara verde no meio do temporal", diz recordando a primeira experiência com o microfone.
 
Aprovado com restrição – “tem que melhorar, e muito”, segundo Ivan Gonzaga - Dalton começou a trabalhar na rádio Eldorado, inaugurada no dia 13 de Setembro. Inicialmente como repórter de pista nas transmissões esportivas. Na época, usava o nome artístico de Rômulo Araújo e atuava ao lado de Bosco Gouveia, Carlos Terceiro, Nonato Neves, Herculano Brito, entre outros.
 
Além da área esportiva, Dalton fazia reportagens de polícia para o Grande Jornal Eldorado, apresentado por Waldemar Camata, recém-chegado do Paraná, e Silva Queiroz. Camata usava naquela época o nome artístico de Ingo Salvatorre.
 
DOENÇA
 
Por volta de 1979, Dalton andava muito atarefado. Ele tinha que se desdobrar em três para dar conta de suas responsabilidades diárias: seus estudos, o trabalho na rádio, além das funções de subgerente de crédito e cobrança de uma loja de móveis, a Servilar (CEBESA S/A), na Carlos Gomes, onde já funcionou a Utilar e hoje as Lojas Americanas. Dalton recorda que seu superior, Antero Ferreira da Silva, era o gerente do setor.
 
Com tantas ocupações e sem tempo para descansar, Dalton sofreu um derrame. Ficou seis dias em coma no extinto Hospital Orlando Marques, que funcionava numa área em frente à hoje Policlínica da PM. Transferido de avião para Manaus, ficou outros onze dias inconsciente, no Hospital Beneficência Portuguesa.
 
Dalton recorda que todo o tratamento foi custeado pela empresa de móveis, que tinha como diretor administrativo o saudoso Odair Cordeiro. Odair foi chefe de gabinete da Prefeitura de Porto Velho. "Eu considerava muito o Odair. Ele fez muito por mim e por meus pais", afirma.

É dessa época o episódio que Dalton não viu, por estar em coma, mas que ele soube por relato de terceiros, e não esquece. "Eu estava dentro da ambulância, uma Komby, que me levava para o aeroporto. Na esquina da rua Campos Sales com a avenida Carlos Gomes, um táxi bateu a ambulância. Só eu, minha mãe e meu acompanhante, o saudoso colega Paulo Vieira, escapamos. O motorista e os enfermeiros voltaram para o hospital, ensangüentados, alguns com ferimentos graves".
 
Seguindo para o aeroporto na carroceria de uma caminhonete, Dalton foi embarcado no avião. No mesmo voo estava um soldado do Exército, com o mesmo problema, porém menos grave que Dalton. Na chegada à Beneficência Portuguesa, em Manaus, o militar morreu. Dalton sobreviveu.
 
Depois de um mês de tratamento, Dalton recebeu alta. "Os médicos recomendaram aos meus pais, por telefone, que tivessem cuidado comigo, pois eu não sobreviveria ao próximo ataque da doença”. Era a morte anunciada.
 
SONHO
 
Certa noite, ainda no hospital, Dalton teve um sonho. "Eu me via em um local alto e rodeado de muitas pessoas quando de repente uma voz vinda do céu falou comigo: Eu tirei e ti devolvi a vida. Agora tu serás minha testemunha de que eu tenho poder". Essa voz, segundo Dalton, era de Deus mesmo.
 
Poucos dias depois ele recebeu alta. Funcionários do hospital que presenciaram sua chegada ficaram abismados com sua melhora. "Estar saindo do hospital com vida era mesmo um milagre de Deus", comemora hoje Dalton.
 
Voltando a Porto Velho, Dalton ficou “encostado” recebendo pelo INAMPS, hoje INSS, por vários meses. "Por causa disso, meus inimigos políticos chegaram a divulgar que era aposentado como doído”.
 
Dalton conta que chegou a procurar o órgão previdenciário quando viu, reservadamente, vários ofícios solicitando informações sobre a tal aposentadoria. “Para resguardar meu nome, pedi uma certidão que atesta que jamais fui aposentado. Mas hoje tenho esse direito, mas por tempo de serviço, uma vez que comecei a trabalhar aos 12 anos de idade, muito cedo, portanto".
 
MUDANÇA
 
Desgostoso com o diretor da rádio Eldorado, de nome Paulo Martins, que não lhe deu nenhuma assistência durante a doença, Dalton pediu demissão. O dono da empresa, Mário Calixto Filho ainda insistiu para que permanecesse afastado o que tempo que fosse necessário, mas Dalton preferiu sair sem contar o motivo.
 
Por predestinação divina, Dalton voltou a se encontrar com Ivan Gonzaga, anos depois. Naquela época, Gonzaga dirigia a rádio Caiari. "Eu não aguento mais ficar em casa sem fazer nada. Quero trabalhar", implorou a Ivan.
 
O NOME
 
Foi a partir desse encontro que ele passou de Rômulo Araújo para Dalton Di Franco. "O Ivan disse que me daria o emprego, mas eu que teria de usar um nome artístico, porque ele não queria ter problemas pelo fato de eu estar afastado pelo INAMPS”.
 
Depois de rabiscar três nomes - Paulo Ronaldo, Ricardo Franco e Dalton Di Franco – Dalton passou a fazer uma rigorosa pesquisa e acabou descobrindo que o primeiro nome era de um radialista em Belém e que Ricardo Franco era um dos desbravadores de Rondônia e que hoje é denominação de uma localidade no cone Sul do Estado.
 
Por eliminação, ficou com o pseudônimo de Dalton Di Franco, hoje incorporado à sua identidade. “Meu nome parece o de D. Pedro, longo demais: Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. Se estivesse vivo, meu pai estranharia eu ter mudado o nome que ele me deu”, brinca. Ivan Gonzaga aprovou o nome artístico e deu a Dalton Di Franco uma nova chance, o emprego de repórter.
 
ESTADO
 
Com a nomeação do coronel Jorge Teixeira de Oliveira para governar o Território Federal de Rondônia, as coisas começaram a mudar em Porto Velho. A rádio Caiari, por exemplo, foi arrendada por um grupo de Manaus. A primeira providência da nova direção foi despedir os funcionários antigos. "Eu era o único que não tinha carteira assinada e fiquei com o coração prestes a sair pela boca, já que era candidato natural a ficar desempregado", relembra. "Milagrosamente fui o único que permaneci. Era outro milagre de Deus, depois de sobreviver ao derrame e ao acidente". O administrador João Dario era o gerente na época e manteve Dalton no quadro da emissora.
 
Pouco dias depois chegou o pessoal de São Paulo, contratado para dirigir a rádio. O falecido radialista Luiz Rivóiro, que era de Marília, assumiu como diretor-geral. Ele gostou daquele rapaz franzino, como Dalton era naquela época. "Ele me perguntou o que eu gostaria de fazer dentro da nova programação da rádio. Não perdi tempo. Pedi um horário para fazer um programa policial".
 
Além de produzir e apresentar o programa O Crime Não Compensa, levado ao ar de segunda à sexta-feira, às 13h30, Dalton fazia reportagens policiais para o Jornal de Integração, transmitido para todo o Estado, às 7h da manhã, em cadeia com outras emissoras.
 
ADOTADO
 
Dalton afirma que foi um filho adotado por Rivóiro. "Ele sempre segurava as brigas que eu arranjava com o programa". Também era seu maior incentivador profissional. "A gente passava horas conversando. Ele me dava muitas dicas. Entre outras coisas, aconselhava-me que melhorasse a cada dia, pois eu tinha um potencial muito grande".
 
Em 1984, já conhecido, Dalton Di Franco recebeu o convite para se retornar à rádio Eldorado. Lourival Neves, um radialista que tinha vindo do Paraná para dirigir a emissora de Mário Calixto, o chamou com uma proposta tentadora: um salário que era três vezes maior ao que Dalton recebia na Caiari.
 
"Como um bom filho fui falar com o Rivóiro. Ele me disse que não tinha como cobrir a proposta e consentiu com a minha saída, prometendo um dia me buscar. No dia 2 de abril de 1984, voltou aos microfones da rádio Caiari, não mais como Rômulo Araújo, mas como Dalton Di Franco.
 
Inicialmente o programa ia ao ar com meia hora de duração, a partir das 13h. Com o passar do tempo, Dalton assumiu o horário das 12 às 14h. Para dar conta do serviço, montou uma grande equipe de repórteres e aperfeiçoou a estrutura do programa. Era preciso conteúdo para liderar a audiência.
 
Com a mudança de emissora, Dalton Di Franco passou a usar o slogan "A Voz do Povo contra o Crime", abordando tudo: notícias policiais, informações sobre hospitais, estradas, pronto socorro, banco de sangue, aeroporto e, naturalmente, as queixas e as reclamações do povo.
 
"Eu não ficava só nos casos de Polícia. Atacava também os problemas cruciais que afligiam a sociedade", recorda Dalton. Ele também fazia campanhas beneficentes para ajudar os necessitados.
 
VOLTA PARA A RÁDIO ELDORADO
 
A volta para a rádio Eldorado, pelas mãos de Lourival Neves foi destaque na primeira página do jornal O ESTADÃO.
 
Os jornais O ESTADÃO e ALTO MADEIRA deram destaque para a contratação de Dalton Di Franco, com direito a chamada na capa, com fotos.
 
O ESTADÃO destacou: “o mais importante nome do rádio policial de Porto Velho, inegável dono do ibope, é agora o mais recente contratado pela rádio Eldorado do Brasil”. Já o Alto Madeira, noticiou que “ o radialista Dalton Di Franco, que comanda a maior audiência do rádio rondoniense...passou para a rádio Eldorado, deixando a rádio Caiari, onde militou durante anos”.
 
A reestreia de Dalton, na rádio Eldorado, aconteceu no dia 2 de abril de 1984, às 13h, em grande estilo.
 
Durante os dez anos que permaneceu na rádio Edorado, Dalton Di Franco realizou o Natal das Crianças, no Orfanato Belisário Pena, e a festa do Dia das Mães, na Comunidade Jaime Aben-Athar.
 
Investigativo e ousado, Dalton ajudou a Polícia a esclarecer diversos crimes, alguns deles de repercussão.
 
No ano de 1986, Dalton já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou Maurício Calixto. Só em 1988, atendendo apelos de seus ouvintes, decidiu disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Porto Velho.
 
Dalton foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.
 
Em 1990, ele saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto do Estado.
 
Como vereador e depois como deputado estadual, Dalton Di Franco prestou relevantes serviços à comunidade. Foi sempre o mais apresentou proposituras no parlamento. É de sua autoria a criação da patrulha escolar (hoje sucateada), o colégio Joao Bento, a capelania militar, entre outros projetos.
 
Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.
 
 
 
JORNAL
 
Na imprensa escrita, Dalton começou a trabalhar de carteira assinada na extinta A Tribuna, também 1978. Ele recorda que levava as informações para o jornalista Jorcenês Martinez fazer a redação. “Eu era um foca (aprendiz)”. A Tribuna naquela época tinha em seus quadros jornalistas como Lúcio Albuquerque, Montezuma Cruz, Paulo Caldas, entre outros.
 
Depois Dalton foi para o extinto O Guaporé. Ali, foi um dos muitos que o "Homem do Chapéu" (Múcio Athayde) não pagou o salário. "Levamos uma chapéu dele, literalmente", ironiza.
 
Ainda pelas mãos de Luiz Rivóiro, Dalton foi levado de volta ao jornal A Tribuna que tinha outros profissionais de nome: Luiz Roberto, Cleuber Pereira, Sérgio Valente e muitos outros. Depois, Dalton foi contratado pelo Alto Madeira, onde trabalhou com Paulo Correa, Ciro Pinheiro e outros.
 
Dalton trabalhou ainda no jornal O Estadão de Rondônia, retornando à Tribuna, ficando até seu fechamento, em 1988.
 
Eleito vereador em 1988 e deputado estadual, em 1990, Dalton ficou afastado da redação de jornal. Voltou no dia 1º de março de 1995, contratado como editor de polícia do Alto Madeira.
 
Paralelamente, foi correspondente da rádio Alvorada, de Ji-Paraná, e do programa Chamada Geral, do radialista Ricardo Vilhegas, de Guajará-Mirim. Em 1998, Dalton transferiu-se para O Estadão do Norte, a convite do empresário Mário Calixto.
 
Nesse período assumiu como assessor de imprensa da extinta Superintendência de Justiça Defesa e Cidadania (SUJUDECI), no governo Waldir Raupp, e depois como assessor de comunicação social da Secretaria da Segurança, na época de Valderedo Paiva.
 
Deslocado para a Polícia Civil, ficou no cargo todo o mandato do governador José de Abreu Bianco. Voltou a assessorar a Secretaria da Segurança, Defesa e Cidadania, a 1º de janeiro de 2003, quando o deputado Paulo Moraes assumiu a pasta, no governo Ivo Cassol. Depois de um ano afastado por causa da política, Dalton Di Franco retornou em 2008 para a Sesdec, como assessor de imprensa.
 
Além da Secretaria da Segurança, Dalton já foi assessor de comunicação social da Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho, e fez free-lance para diversos órgãos de imprensa do Estado e do Brasil. Uma de suas reportagens, para a revista Momento, foi inscrita no Prêmio Esso de Jornalismo, concorrendo com nomes de peso do jornalismo brasileiro.
 
No dia 4 de outubro de 2005, Dalton deixou O ESTADÃO DO NORTE e ingressou no DIÁRIO DA AMAZÔNIA como editor de Polícia a convite da família Gurgacz.
 
NA TELEVISÃO
 
Dalton Di Franco apresentando O Crime Não Compensa na TV
Dalton iniciou suas atividades na televisão na extinta TV Nacional, em 1984. Naquela ocasião foi apresentado ao diretor da emissora, o publicitário Toca, pelo radialista Sérgio Melo. O Programa O Crime não Compensa ia ao ar diariamente às 18h30, ao vivo. Foi um sucesso durante quatro meses. Com a saída de Toca e a entrada de novo diretor, Dalton diz que foi "cassado". Havia uma deputada federal que era uma espécie de “dona” da TV, embora a emissora fosse uma estatal. Fui demitido porque ter noticiado que uma dondoca havia espancado a empregada com um tamanco. A dondoca era comadre da deputada e pediu minha cabeça.
 
No ano de 1992, Dalton ficou quase um ano na TV Meridional (Bandeirantes) com um programa que levava seu nome. Era apresentado às 18h.
 
Em 1997, Dalton trabalhou no programa Bronca Policial, na TV Allamanda (SBT), sem receber remuneração.
 
Em janeiro de 1998, pediu as “contas” para fazer o programa O Crime Não Compensa na TV Candelária, que era terceirizado. O produtor até hoje não me pagou. Condenado pela Justiça trabalhista ele alegou não que não tinha dinheiro nem bens a penhorar. “Ganhei, mas não levei”, lamenta.
 
Dalton ainda voltou a trabalhar na TV Allamanda, em 1999, desta vez de carteira assinada, mas ficou pouco tempo. Os donos da emissora resolveram acabar com o departamento de jornalismo.
 
Não demorou muito, Dalton Di Franco foi chamado para fazer reportagens policiais para a TV Norte (afiliada da Rede Record). Inicialmente para o jornal Bom Dia Cidade.
 
Dalton Di Franco hoje na Redetv: 10 anos no ar com o Plantão de Polícia
REDETV!
 
No ano de 2005, Dalton Di Franco foi contratado pela RedeTV! Rondônia – canal 17 – inicialmente para participar do programa Fala Rondônia com um quadro de noticias policiais, e depois, no dia 16 de maio do mesmo ano, passou a comandar o programa Plantão de Polícia.
 
O programa hoje é a maior audiência do horário no Estado e o maior faturamento da emissora da família Gurcacz, orgulha-se Alessandro Lubianao Demomi, diretor da emissora.
 
Com o Plantão de Polícia, Dalton Di Franco, por quatro anos consecutivos, foi eleito o melhor apresentador de TV do Estado, um feito inédito, mas comum na vida de um profissional de sucesso.
 
O programa conta com uma equipe de repórteres, cinegrafistas e editores que cobrem todos os fatos policiais que ocorrem no Estado.
 
O Plantão de Polícia também presta serviços beneficentes à população. Ao longo desses dez anos, já construiu e reformou mais de mil casas para pessoas carentes, contando com doações de materiais de construção feitas pelos telespectadores. É a chamada rede da solidariedade.
 
SÃO PAULO
 
Dalton Di Franco ainda tornou-se correspondente da rádio Record, de São Paulo, fazendo reportagens para o jornal Fala Brasil, direto de Porto Velho, com os destaques do Estado de Rondônia. Ainda fez participações especiais no programa Cidade Alerta, da TV Gazeta, de Rio Branco (AC), comandado pelo jornalista Edvaldo Soares. Como se vê, o sucesso do nosso Dalton já ultrapassou as divisas de Rondônia. A seguir você vai descobrir o motivo.
 
MARKETING
 
Dalton Di Franco é um profissional corajoso, contundente, polemico, mas ousado e sempre conectado com as mudanças. Ao perceber as necessidades dos novos tempos ele, que até 1995 só tinha o primeiro grau, voltou a estudar. Fez o segundo grau e conseguiu realizar o sonho de seu pai: ingressou na faculdade.
 
Em agosto de 2005, Dalton concluiu o curso de Administração em Marketing, pela Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho.
 
Como acadêmico ele participou de vários eventos culturais. É membro fundador do DCE, Diretório Central Acadêmico, e do jornal O Acadêmico, com o colega Fernão Leme.
 
Na faculdade tornou-se universitário um muito conhecido por sua desenvoltura e pelas palestras que fez, enfocando a importância do Marketing nas organizações. Com outros colegas, fundou também a Turma B, um grupo de acadêmicos que foi referência na Uniron.
 
Em setembro de 2005, Dalton foi convidado pelo presidente da Fundação Toledo Prado, Fernando Prado, para assumir a direção da Rádio Cultura Fm de Porto Velho (107,9). Ele deixou o cargo em setembro de 2007.
 
No ano de 2006, Dalton concluiu o curso de pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior pela UNINTES, mas ele quer mais. Pretende fazer mestrado em marketing e criar sua própria empresa de consultoria de Comunicação e Marketing.
 
Além de suas atividades na Redetv! no jornal Diário da Amazônia e na Sesdec, Dalton tornou-se professor nos cursos de Administração, Comunicação Social e Gestão Comercial, na UNIRON, desde o segundo semestre de 2006.
 
Mas, como já se percebeu, ele não para. Atualmente Dalton Di Franco está no 10º período de Direito. Quando se formar ele pretende se especializar em direito penal e direito trabalhista.
 
Esse é o Dalton Di Franco: um profissional realmente de sucesso. Um homem temente a Deus. E de família. Ele é integrante de uma família de nove irmãos. Dalton é o mais velho. Seu pai, o falecido Rômulo de Melo, hoje é nome de rua no bairro Tancredo Neves. Ele faleceu no dia 9 de agosto de 1988, aos 82 anos de idade. Sua mãe é dona Nazaré Araújo, aos 68 anos, lúcida e cheia de fé.
 
Dalton é pai de Paula Andréia (administradora de empresa), Vanessa, Pamela, Rômulo Di Franco e Giovanna. Já tem cinco netos: Júlia, Eduardo, Sara, Rebeca e Esther. É casado com a professora Maria Gracineide Rodrigues Costa, formada em História e pós-graduada em Gestão Escolar pela Unir.
 
Em 2012 foi eleito vice-prefeito na chapa do PDT formada com Mauro Nazif, do PSB. Por indicação do Senador Acir Gurgacz fo nomeado para presidir o PDT provisoriamente com a missão de preparar o partido para as eleições de 2016.
Quando vai parar de trabalhar? Só Deus sabe. A cada ano ele se transforma. E sempre para melhor. Agora são 10 anos, mas com certeza virão outros mais, enquanto tiver forças e apoio da equipe que o ajuda como Daniele Passos, produtora; Joás Ferreira e Osinaldo Alencar, cinegrafistas locais e os repórteres Rosinaldo Guedes e Emy Cunha, na praça de Porto Velho, além de outros como Ana Claúdia (Ariquemes, Willian David (Vilhena), Anderson de Matos e Anderson Gonçalves (em Ji-Paraná) entre outros.
 
Com muito talento, persistência e dedicação, Dalton Di Franco tornou-se um fenômeno de audiência no rádio rondoniense. Até agora nenhum radialista no Estado conseguiu superar sua marca. Ele ficou quase 20 anos ininterruptos no ar com um programa policial. Dalton é também o primeiro repórter policial do rádio em Rondônia. Depois dele vieram os outros.