O
município de Porto Velho está cumprindo com o compromisso de combate às drogas,
afirmou o vice-prefeito Dalton Di Franco, acrescentando que, várias ações estão
em andamento, como a parte de cuidado e prevenção, além da parceria com União e
o Governo do Estado que dispõe de uma base móvel e de efetivo para atuar em
caso de intervenção, conforme protocolo assinado com o Programa Crack, é
possível vencer.
Segundo
Dalton Di Franco, da parte da Prefeitura, as ações tem seguido à risca às
determinações do Prefeito Mauro Nazif. “A SEMUSA, Secretaria Municipal de
Saúde, é responsável pelo atendimento especializado, desenvolvendo ações
através dos CAPS, Centro de Atenção Psicossocial e do consultório de rua,
composto de uma equipe que faz atendimento itinerante nos locais de
concentração de uso de crack. Já a SEMAS, Secretaria Municipal de Ação Social,
atende com acolhimento aos dependentes químicos nos CREAS e no CREAS-POP, Casa Abrigo,
Albergue Municipal e Lar do Bebê”.
A
Prefeitura de Porto Velho ficou ainda responsável pela parte de prevenção. O
próprio vice-prefeito é responsável pelas palestras ministradas em escolas,
igrejas, associações e sindicatos, num trabalho em conjunto com as Coordenações
de Mulheres e de Juventude, além das secretarias de Esportes, de
Desenvolvimento e Turismo, de Educação, Fundação Cultural e de Obras. O projeto
conta ainda com o apoio do senador Acir Gurgacz no projeto Saúde sim, drogas
jamais, com a distribuição de cartilhas com orientações que são distribuídas
gratuitamente.
Pelo
projeto Crack, é possível vencer, o Governo do Estado ficou responsável pelo
enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas. O Governo
recebeu uma base móvel e está treinando policiais militares para atuar nessa
área.
DEFASAGEM
Segundo
Dalton Di Franco, a Prefeitura está trabalhando com uma defasagem de recursos.
Enquanto o município gasta R$ 227.401,13, com o funcionamento de três CAPS,
Desse valor, a União contribui com apenas R$ 39.780,00. Com isso, a Prefeitura
arca com a despesa de 187.621,13. “É uma defasagem considerável que o Prefeito
Mauro está cumprindo, pois era uma proposta de campanha”, acrescentou Dalton.
Já
com o com as unidades de acolhimento, a Prefeitura investe cerca de R$
112.074,95, mensais. “Essas unidades estão sob a responsabilidade da Secretaria
Municipal de Ação Social, SEMAS”, explicou o vice-prefeito que também é
presidente do Comitê de Enfrentamento às Drogas.
A
Prefeitura de Porto Velho aguarda ainda a liberação de recursos federais para a
ampliação de CAPS AD e a construção de Unidade de Acolhimento Infanto Juvenil e
centro de convivência; construção de abrigo transitório de crianças a partir de
10 anos e adolescentes, que fazem uso de droga e dependentes químicos para
internação voluntária.
Porto
Velho ainda não tem um CAPS I. “Mas há a proposta de mudança do CAPS do bairro
Três Marias passar da atual modalidade 2 para um 1. A proposta está com o
Ministério da Saúde, com o pedido de liberação de verba da ordem de R$ 1,800
mil para a construção. O senador Acir Gurgacz faz o acompanhamento junto ao
Governo Federal para liberar os recursos necessários.
Fonte:
Assessoria de Imprensa